© Jorge das Neves

© Jorge das Neves

Meris Angioletti

Onirocritica #4 – Seeing in the Dark, 2021
Workshop de sonhos coletivos, instalação de materiais diversos
Cortesia da artista
Agradecimento aos sonhadores e à Maria de Conceição Espadinha Ruivo

Nasceu na Itália em 1977, vive e trabalha em Paris, onde atualmente é pesquisadora de doutorado no Institut ACTE, Université Paris 1 – Panthéon Sorbonne. Enraizada tanto na história das artes – desde as primeiras obras abstratas no final do século XIX até o “cinema expandido” teorizado por Gene Youngblood na década de 1970 – quanto nas ciências cognitivas, psicologia e crenças esotéricas, a obra de Meris Angioletti as obras questionam os mecanismos de percepção, memória, voz e linguagem. Realizou exposições individuais na ENSAPC YGREC, Paris (“L'Anneau et le livre”, 2017) na FRAC Champagne – Ardenne, Reims (“Le Grand jeu”, 2016), na Galerie – Centre d'art contemporain, Noisy-Le -Sec, em 2011 na Fondazione Galleria Civica di Trento (“Descrevo o Caminho e entretanto prossigo ao longo dele”) e no GAMeC – Galleria Arte Moderna e Contemporanea em Bérgamo (“Ginnastica Oculare”), ambos em Itália, em 2009. O seu trabalho já foi exposto mundialmente, inclusive na , e na Fondation d'entreprise Ricard em Paris (“Prix Ricard - Bonaventura. Tra que les mondes”, 2021) na 53ª Bienal de São Paulo (“Imminence of Poetics”, 2012), na 54ª Bienal de Veneza (“IllumiNations”, 2011), na 5ª edição do Nouveau Festival e no Centre Pompidou (“L'oubli, le souvenir, la réminiscence”, 2014).