Carlos Bunga (b. 1976 Porto) attended the Escola Superior de Arte e Design in Caldas da Rainha, in Portugal. He currently lives and works near Barcelona.

Bunga uses mass-produced materials such as cardboard, adhesive tape and household paint to produce site-specific, process-oriented installations. Emerging from a dialogue with the existing architectural space, these ephemeral structures recall life-size architectural models as well as temporary street shelters. Through his work, Bunga not only encourages viewers to rethink their experience of space and architecture, but also evokes the transient and fragile nature of urban structures.

His work has been featured in group exhibitions at the Artists Space, New York (2005); New Museum, New York (2007); Warsaw Museum of Modern Art (2009); the National Museum of Art, Cardiff (2014) and the Guggenheim Bilbao (2016).

Bunga participated in “Manifesta 5” in San Sebastián (2004); “inSite_05”at the San Diego Museum of Art (2005); “14th Carrara International Sculpture Biennial” (2010); “29th Biennial de São Paulo” (2010); “Artes Mundi 6” in Cardiff (2013); Chicago Architecture Biennial (2015) and VI Gherdënia Biennial (2020).

Bunga has had solo exhibitions at several museums, including Pérez Art Museum Miami (2009); Pinacoteca do Estado de São Paulo (2010); Hammer Museum, Los Angeles (2011); Museo Serralves, Porto (2012); Museo Universitario de Arte Contemporáneo, Mexico City (2013); Museo Amparo, Puebla (2014); Haus Konstruktiv Museum, Zurich (2015); Museu d’Art Contemporani de Barcelona (2015); MOCA, Detroit (2018); MAAT, Lisbon (2019); MOCA Toronto (2020); Whitechapel, London (2020); Secession, Wien (2021).

Bunga’s current  exhibition in 2022, take place at Schrin Kunsthalle Frankfurt and Palacio de Cristal in Madrid, among others.

Carlos Bunga (n. 1976 Porto) frequentou a Escola Superior de Arte e Design nas Caldas da Rainha, em Portugal. Actualmente, vive e trabalha perto de Barcelona.

Bunga utiliza materiais produzidos em massa, como cartão, fita adesiva e tinta de uso doméstico, para produzir instalações específicas para o local e orientadas para o processo. Surgindo de um diálogo com o espaço arquitectónico existente, estas estruturas efémeras lembram modelos arquitectónicos em tamanho real, bem como abrigos de rua temporários. Através do seu trabalho, Bunga não só incentiva os espectadores a repensar a sua experiência do espaço e da arquitectura, como também evoca a natureza transitória e frágil das estruturas urbanas.

O seu trabalho foi apresentado em exposições colectivas no Artists Space, Nova Iorque (2005); no New Museum, Nova Iorque (2007); no Museu de Arte Moderna de Varsóvia (2009); no Museu Nacional de Arte, Cardiff (2014) e no Guggenheim Bilbao (2016).

Bunga participou na "Manifesta 5" em San Sebastián (2004); "inSite_05" no San Diego Museum of Art (2005); "14ª Bienal Internacional de Escultura de Carrara" (2010); "29ª Bienal de São Paulo" (2010); "Artes Mundi 6" em Cardiff (2013); Bienal de Arquitectura de Chicago (2015) e VI Bienal de Gherdënia (2020).

Bunga realizou exposições individuais em vários museus, incluindo o Pérez Art Museum Miami (2009); Pinacoteca do Estado de São Paulo (2010); Hammer Museum, Los Angeles (2011); Museu Serralves, Porto (2012); Museo Universitario de Arte Contemporáneo, Cidade do México (2013); Museo Amparo, Puebla (2014); Haus Konstruktiv Museum, Zurique (2015); Museu d'Art Contemporani de Barcelona (2015); MOCA, Detroit (2018); MAAT, Lisboa (2019); MOCA Toronto (2020); Whitechapel, Londres (2020); Secession, Viena (2021).

A actual exposição de Bunga, em 2022, terá lugar na Schrin Kunsthalle Frankfurt e no Palácio de Cristal em Madrid, entre outros.

Carlos Bunga

Corrugated cardboard, canvas, Angolan sculptures from the Science Museum of the University of Coimbra

, 2002–2022
Digital video, color, sound, loop and site-specific installation
Courtesy of the artist

Cartão canelado, ecrã, esculturas angolanas do Museu de Ciência da Universidade de Coimbra

, 2002–2022
Vídeo digital, cor, som, loop e instalação 