Ana Pi
The Divine Cypher, 2021
Em 2020 criou a estrutura NA MATA LAB.
Entre os seus trabalhos audiovisuais destacam-se NoirBLUE — the displacements of a dance (2018 – 27’), o seu primeiro documentário, e VÓS (2011 – 5’30), o seu primeiro vídeo-ensaio. THE DIVINE CYPHER, Fumaça, Meditation on Beauty, èscultura, O BΔNQUETE, COROA, NoirBLUE, DRW2 e Le Tour du Monde des Danses Urbaines en 10 villes, são as suas peças que articulam coreografia, discurso e instalação. CORPO FIRME; danças periféricas, gestos sagrados é o nome da prática que desenvolve e partilha desde 2010.
Atualmente, trabalha em Another Anagram of Ideas, um projeto com o qual ganhou a bolsa de arte na América Latina do MoMA – New York e Instituto Cisneros, e no trabalho de dança RAW ON para Paris Performance na Fundação Pernod Ricard. Entre 2019 e 2021, foi coreógrafa associada do projeto Dancing Museums, em França, e desenvolveu a sua pesquisa entre o MAC Val e La Briqueterie CDCN.
Em colaboração, criou o conjunto de obras intitulado Rádio Concha com a filósofa Maria Fernanda Novo para a Trienal Frestas, bem como a exposição coreográfica WOMEN PART 3 com Ghyslaine Gau e Annabel Guérédrat. Trabalhou também, com @Favelinhadance e Chassol, no ensaio RACE, em 2021. Em 2022, além de viajar com as suas próprias peças e lecionar em diversos programas de estudo, participa em Usage du Terrain, um projeto iniciado por Rémy Héritier com um grupo de 9 artistas transdisciplinares.
Ana Pi é artista associada da Latitudes Prod., a agência de produção da Latitudes Contemporaines.